Esta petição serve uníca e exclusivamente para alertar todos os Loriguenses e amigos sobre o sistemático abandono que Seia tem presenteado Loriga e toda a região circundante, aos longo dos tempos, contribuindo assim para a falta de recursos humanos, sociais, culturais, desportivos e lazer.
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quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Sobreiro
A sua existência na freguesia de Loriga é residual
Os sobreiros são mais comuns no lado mediterrânico da serra, ou seja, aqui do lado da Covilhã. Vocês aí, no lado atlântico, têm melhores condições para o carvalho negral...
Eu gosto assim, gosto dos dois lados também por não serem iguais!
O Quercus Suber, vulgo sobreiro, é efectivamente uma planta marcadamente mediterrânica. Ora o valor de Loriga tem a sua quota mais baixa em Vide a cerca de 250-300 mts de altitude. A influência mediterrânica no vale de loriga manifesta-se até aos 600 mts, não querendo dizer que não existem plantas marcadamente mediterrânicas, como a Azinheira e o medronheiro em zonas mais elevadas que é o caso de Loriga. Quanto ao Sobreiro propriamente dito, tirando alguns exemplares na Mestra Brava e junto ao Sarapitel na freguesia de loriga a grande maioria existe no vale da ribeira do Fontão, já Vale de Alvoco. Agora da Vide até a Cabeça o sobreiro é um endemismo e cada vez com mais expressão. Até aos 600 metros a influência é mediterrânica e como tal a vegetação também o é. Ponho em causa se o lado da Covilhã é mais mediterrânico que o Baixo Vale de Loriga?
Caro anónimo, eu também não sei se o lado da Covilhã é mais mediterrânico que o de Seia. Mas é assim descrito, por exemplo, no Guia Geo-Botânico do Parque Natural da Serra da Estrela. Os sobreiros são, de facto, numerosos do lado de cá, na zona do Tortozendo, por exemplo.
Mas, na verdade, pessoalmente agradam-me mais as florestas caducifólias de carvalho negral, alvarinho, as de bétulas e castanheiros. E agradam-me mais as zonas de altitude mais elevada, onde os sobreiros já não se dão. De tudo isso ainda vamos tendo dos dois lados da serra, bem entendido. E ainda bem!
3 comentários:
Os sobreiros são mais comuns no lado mediterrânico da serra, ou seja, aqui do lado da Covilhã. Vocês aí, no lado atlântico, têm melhores condições para o carvalho negral...
Eu gosto assim, gosto dos dois lados também por não serem iguais!
Saudações!
José Amoreira
O Quercus Suber, vulgo sobreiro, é efectivamente uma planta marcadamente mediterrânica. Ora o valor de Loriga tem a sua quota mais baixa em Vide a cerca de 250-300 mts de altitude. A influência mediterrânica no vale de loriga manifesta-se até aos 600 mts, não querendo dizer que não existem plantas marcadamente mediterrânicas, como a Azinheira e o medronheiro em zonas mais elevadas que é o caso de Loriga. Quanto ao Sobreiro propriamente dito, tirando alguns exemplares na Mestra Brava e junto ao Sarapitel na freguesia de loriga a grande maioria existe no vale da ribeira do Fontão, já Vale de Alvoco. Agora da Vide até a Cabeça o sobreiro é um endemismo e cada vez com mais expressão. Até aos 600 metros a influência é mediterrânica e como tal a vegetação também o é.
Ponho em causa se o lado da Covilhã é mais mediterrânico que o Baixo Vale de Loriga?
Caro anónimo, eu também não sei se o lado da Covilhã é mais mediterrânico que o de Seia. Mas é assim descrito, por exemplo, no Guia Geo-Botânico do Parque Natural da Serra da Estrela.
Os sobreiros são, de facto, numerosos do lado de cá, na zona do Tortozendo, por exemplo.
Mas, na verdade, pessoalmente agradam-me mais as florestas caducifólias de carvalho negral, alvarinho, as de bétulas e castanheiros. E agradam-me mais as zonas de altitude mais elevada, onde os sobreiros já não se dão. De tudo isso ainda vamos tendo dos dois lados da serra, bem entendido. E ainda bem!
Cumprimentos
José Amoreira
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