Num belo recanto de Loriga esconde-se uma medonha sina, as paredes, os telhados e as máquinas ignoraram-na. Esperam desesperadamente a mão humana para tecer, por isso ali se mantêm cheias de esperança para que uma alma tome conta delas. Também eu, apesar do desastre económico que Loriga vive, mantenho a esperança, ainda que ténue.
Os lanifícios já foram, mas é possível inovar, inventar, variar… para dar a volta por cima!
Ainda se vê luz ao fundo das janelas
Os fios esperam pacientemente que alguem os teça
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